
O que importa, na verdade, é que é o sentimento que temos pelo o outro por ele ser aquilo que é e não ser de outra forma e porque nos sentimos em algum aspecto ligados profundamente. É também uma reciprocidade, porque esse outro também se interessa por aquilo que somos. E não temos nada para provar, apenas vivenciar essa relação. Confiar, partilhar, rir, chorar ou brincar, em suma, ampliar a nossa humanidade.
O ser por quem sentimos esta amizade, progressivamente afectuosa e prazerosa, é também aquele ser com quem podemos sonhar sem que o sonho se torne uma meta a concretizar.
Carla Sofia
Um comentário:
Uma palavra que não existe, mas que faz todo o sentido..
beijos
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