Através da comunicação, partilhamos as nossas ideias, sentimentos e sensações. É precisamente isto – partilhar, pôr em comum. Isto só é possível na medida que somos dotados de linguagem: a capacidade de exteriorizar e dar significado ao que pensamos. O diálogo implica sempre pelo menos duas pessoas, mas o outro, porque é outro, pode não pensar da mesma forma. Por isso, na comunicação, procuramos a concordância ou o equilíbrio de opiniões. Se não o fazemos, deveríamos fazê-lo. Há alguns aspectos importantes sob os quais devíamos reflectir:
Não podemos obrigar ninguém a pensar da mesma forma que nós, mas podemos apresentar argumentos que validem o nosso pensamento.
Mesmo que os outros não partilhem da mesma opinião ou inversamente, isso não implica a ausência de compreensão. Compreender e concordar não é o mesmo.
Embora a comunicação seja essencial no desenvolvimento e aperfeiçoamento do ser humano, cada um deve procurar a sua formação e não a sua formatação.
Por vezes, é precisamente na discussão de pontos de vista diferentes que o diálogo assume a sua riqueza e complexidade.
Mas também sou da opinião, um pouco à maneira socrática, que antes de falarmos o que quer que seja, devíamos ponderar três princípios. É bom o que vou dizer? É verdade o que vou dizer? É útil o que vou dizer? Bondade, Verdade e Utilidade. Pensem sobre isto: se porventura o que forem dizer não é nem bom, nem útil e muito menos verdadeiro, acham que vale a pena falar? Por isso, é que muitas vezes o silêncio se revela uma preciosidade.
Não podemos obrigar ninguém a pensar da mesma forma que nós, mas podemos apresentar argumentos que validem o nosso pensamento.
Mesmo que os outros não partilhem da mesma opinião ou inversamente, isso não implica a ausência de compreensão. Compreender e concordar não é o mesmo.
Embora a comunicação seja essencial no desenvolvimento e aperfeiçoamento do ser humano, cada um deve procurar a sua formação e não a sua formatação.
Por vezes, é precisamente na discussão de pontos de vista diferentes que o diálogo assume a sua riqueza e complexidade.
Mas também sou da opinião, um pouco à maneira socrática, que antes de falarmos o que quer que seja, devíamos ponderar três princípios. É bom o que vou dizer? É verdade o que vou dizer? É útil o que vou dizer? Bondade, Verdade e Utilidade. Pensem sobre isto: se porventura o que forem dizer não é nem bom, nem útil e muito menos verdadeiro, acham que vale a pena falar? Por isso, é que muitas vezes o silêncio se revela uma preciosidade.
Carla Sofia
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